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sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Erosão Ácida
Erosão Ácida.
A erosão ácida, os danos causados pelos ácidos – especialmente provenientes dos alimentos – que desgastam o esmalte dos dentes, é um problema emergente da medicina dentária do Século XXI. Dê um click na imagem para ampliar.
A Glaxo Smith Kline sendo uma empresa líder em cuidados orais, empenhada em melhorar a saúde e o bem-estar oral, está a trabalhar com profissionais dentários para alertar o público em geral para este problema, de modo a assegurar que estão a ser tomadas medidas para identificar os sinais e minimizar o risco.Nós da Sangenaro Consultório Odontologico estamos trabalhando para orientar os pacientes sobre os sinais de desgaste que a erosão ácida pode provocar.
Todas as pessoas que têm dentes naturais podem desenvolver alguns sinais de desgaste dentário, mas muitos pacientes desconhecem o que lhes pode acontecer até que atinge uma fase avançada.
Hoje em dia, a erosão dentária normalmente só alcança um diagnóstico inicial quando a medicina dentária restaurativa é indicada. Melhorar o reconhecimento dos primeiros sinais e sintomas é fundamental para serem tomadas medidas preventivas.
Em qualquer fase da erosão dentária, a hipersensibilidade da dentina pode ocorrer. Esta pode manifestar-se desde pequenas pontadas de dor durante o consumo de alimentos quentes, frios ou doces, a sensibilidade contínua provocada pelo mais pequeno estímulo. A sensibilidade ocasional pode não ser reportada pelo paciente durante os exames de rotina.
O desgaste dentário é uma experiência universal. Geralmente a causa reside numa combinação
de erosão, atrito e abrasão. Por norma, o atrito provoca superfícies dentárias oclusais
e incisivas achatadas, que se interligam com precisão. A erosão, por ácidos gástricos
ou alimentares, forma lesões suaves que aparecem tradicionalmente como superfícies
buco/faciais côncavas e cavitação incisiva/oclusal. Os ácidos, quando combinados com
a abrasão ou o atrito, podem potenciar um desgaste significativo. O desgaste dentário
reduz a espessura do esmalte, expondo a dentina subjacente e alterando a cor branca do
esmalte para o amarelo da dentina. Os ácidos causadores da erosão têm a sua origem no
estômago ou na dieta alimentar. O ácido gástrico está associado à doença do refluxo e
aos distúrbios alimentares. A frequência e o modo como são consumidos as bebidas e os
alimentos acídicos desempenham um papel importante na erosão alimentar. A progressão
do desgaste dentário é reconhecida como um processo lento, com períodos de actividade
e de inactividade. Embora a reconstituição seja recomendada, a prevenção e a monitorização
continuam a ser estratégias essenciais destinadas a manter a saúde oral.
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