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sábado, 31 de julho de 2010
A Missão do Cirurgião-Dentista, segundo o Papa Pio XII
A Missão do Cirurgião-Dentista, segundo o Papa Pio XII
Poucas pessoas compreendem a missão do dentista. O exercício da Odontologia requer habilidade e conhecimento exatos das ciências e artes. É necessário muito tato, intuição e sentido psicológico para alcançar a arte de persuadir e a autoridade moral para prever e remediar o medo instintivo e as excitações dos pacientes, mais perturbadores que a própria dor material.
Vós os dentistas necessitais muita paciência e uma grande resistência física. Vosso corpo: nervos, mente, vossa vontade e vossa sensibilidade estão em tensão contínua. Sempre de pé, muitas vezes em atitudes incômodas, olhos abertos, ambas as mãos ocupadas, os dedos obedientes à manipulação de vários instrumentos de cada vez. Cada movimento sendo obstado por reflexos e reações imprevistas dos pacientes.
Ademais, durante todo este tempo, tendes que permanecer imperturbáveis, calmos, corteses, gentis e cheios de piedade. A menor lesão em qualquer tecido da membrana da boca expressa características e sentimentos que não podem ser reflexados pela fronte e pelos olhos tão somente. Uma simples afecção no lábio, imperceptível pode transformar ou provocar alterações definitivas na expressão do rosto. Há, pois, algo milagroso e surpreendente na missão de curar a boca
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